Ainda em 2009, quando não tinha intimidade com EAD, desenvolvi um sistema de ENSINO A DISTÂNCIA para ser usado por várias instituições, entre elas a Universidade Gama Filho. Particularmente, eu conhecia muita gente com o dobro do meu conhecimento. Tive realmente dificuldade de concluir o projeto. Fiz um contrato de risco com a empresa que me contratou e se eu não conseguisse simplesmente não receberia.
Graças a Deus foi tudo bem.
Compreendo que existe um fator importante no desenvolvimento de qualquer profissional: a curva de aprendizagem. Necessariamente não quer dizer que o trabalhador com 10 anos de experiência é melhor que o de dois. No entanto, o profissional com mais anos de experiência tem mais condição de apresentar melhor resultado que o mais novo. Em teoria.
Recentemente, fevereiro de 2012, precisei de um conceito que usei em 2009 e fui olhar o trabalho que fiz. Compreendi com certas tarefas foram realizadas na garra e que nem todas precisavam ser desprezadas.
Em junho de 2012 me deparei com um sistema ultra complexo cheio de classes por todos os lados e percebi que se este desafio estivesse diante de mim 4 anos atrás, eu não teria como assumir. Analisei o curriculum do desenvolvedor e descobri que ele tinha até doutorado, enquanto eu tenho apenas graduação.
Contudo, olhando o código macabro diante de mim durante horas a fio entendi que a própria complexidade era uma arma contra os objetivos da empresa proprietária daquele sistema. O mega-trabalho não rodava em qualquer servidor e sugava o processador com um número de usuários muito limitado.
Concluí que o excesso de conhecimento não traz à sabedoria.
Alessandro Marlos
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