Há vinte anos atrás, segundo o que me recordo, eu enxergava a internet como algo sem valor. O mercado da libidinagem imperava e palavras deste nível eram quase as únicas buscadas pelos internautas. O navegador era o NetScape e aquele inconfundível som do modem nunca será esquecido. Eu até ouvia falar de gente se comunicando de maneira mais séria, mas um curso online era algo que eu nem imaginava.
Veio o flash e as animações.
Desde então o mercado se inflou de gente que “fazia site”. Era sempre o filho da vizinha ou “aquele moleque gênio de 14 anos”. O conceito de que internet era algo fácil menosprezou o profissionalismo aprovando o aparecimento de duas culturas: gente cobrando caro demais e outros uma bagatela, aparentemente pelo mesmo serviço.
Aparentemente: talvez sim, talvez não.
A Banda larga e os filmes pela Web viram realidade no Brasil. Resultados para ser obtidos precisariam de estudo e dedicação. Assim, muitos jovens talentosos fizeram fama e dinheiro, mas a era dos meninos que faziam site começou a entrar em declínio. Graças a Deus.
Entre 2008 e 2009, anos que comecei em EAD, percebi a internet repleta de ofertas de cursos. Reparei que o preço baixo deste tipo de produto me trazia grande desconfiança.
Enfim, em 2010 e 2011 resolvi analisar a qualidade dos sites de cursos online. Em apenas um ano a agressividade da concorrência entre eles se acirrou. Concluí que o profissionalismo havia chegado à internet.
Entre 2011 e 2012 me embrenhei em estratégias de vendas pela Web e fiquei conturbado. Sem dúvida que os desafios aumentaram. O custo das palavras em políticas publicitárias aumentou, os motores de busca ficaram mais velozes e os talentos e conteúdos se multiplicaram.
Ou os meninos cresceram.
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